Caso do bolão da Mega-Sena vira alvo do MPF

A Procuradoria da República em Novo Hamburgo já está levantando informações a respeito do caso do grupo de apostadores de Novo Hamburgo que não teve seus números computados pela Caixa Econômica Federal no sorteio da Mega-Sena realizado no dia 20 de fevereiro, sábado.

O procurador da República Ângelo Roberto Ilha da Silva expediu ofícios para requisitar informações do inquérito sobre o caso aberto na 2ª Delegacia de Polícia Civil do município e também para apurar irregularidades e responsabilidades da Caixa Econômica Federal e da lotérica.

O Ministério Público Federal quer saber se a CEF fiscaliza se as lotéricas incentivam a prática de “bolões” e se há alguma cobrança das lotéricas para a organização dos grupos de apostadores. A Caixa tem até o final de semana para se manifestar.

Um grupo de 40 pessoas fez uma aposta conjunta – um “bolão” – na lotérica “Esquina da Sorte”, no centro de Novo Hamburgo. Os números foram sorteados mas o grupo não levou o prêmio. Uma funcionária da lotérica confessou ter se equivocado e não registrou os números apostados pelo grupo, para que a Caixa computasse entre os apostadores.

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