Em 11 anos de aplicação da Lei de Improbidade Administrativa, a Justiça de Mato Grosso do Sul realizou 32 condenações definitivas de gestores públicos cujas ações deixaram prejuízos aos cofres públicos. Com o número, o Estado fica em 11º lugar no ranking brasileiro, segundo informações do Cadastro nacional de Condenados por Ato de Improbidade Administrativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Em primeiro lugar está São Paulo, com 1.447 condenações sem recurso. O CNJ não especificou o tamanho dos prejuízos financeiros aos contribuintes provocados pelos maus gestores da administração pública no Estado.