Elucidação do Caso Marielly demonstra empenho da Polícia Civil de MS

Os dados fazem soar o sinal de alerta. Em uma amostra de 1.621 jovens, entre 18 e 24 anos de idade, 14,1% dos homens e 11,9% das mulheres afirmaram ter dirigido após ingerir bebida alcoólica ou ter andado de carona com alguém que bebeu, no período dos últimos 30 dias. O trabalho de conclusão de curso em Psicologia, da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), escancara o comportamento de risco no trânsito. São condutas que cruzam gerações e faixas etárias, abreviam vidas, deixam traumas e servem de exemplo da irresponsabilidade que mata.

Um jornal popular também do RS voltou a conclamar o leitor à reflexão. O relato de quem viu a vida mudar rápido, no solavanco da imprudência de um desconhecido. A palavra do doutor em Psicologia, Luciano Mattos Souza, sobre o trânsito como fenômeno social. A interpretação da Brigada Militar (BM) sobre a elevação progressiva das colisões com lesão corporal. As brechas da Lei Seca e a ação da Polícia Civil. A infração à lei como pano de fundo da maioria dos acidentes. São os cenários que nos assombram diariamente.

A Polícia Civil vem para zelar pela segurança do Estado e da população, manter a ordem pública, assegurar a observância da lei e assegurar o exercício da cidadania. Ainda que todos os dias no trânsito da capital, nos bairros, ao lado da sua casa haja imprudência e toda violação do exercício da sua cidadania temos notado que a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul está agindo incessantemente e garantindo aos cidadãos todo direito conquistado em lei.

A elucidação do Caso Marielly Barbosa Rodrigues é exemplar: o trabalho de investigação foi ágil e eficaz; os responsáveis foram revelados e já estão à disposição da Justiça para julgamento. Assim, a OAB/MS manifesta o apoio às ações da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul e ser solidária com o empenho da corporação.

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