Disputa bilionária

Um dia antes de aparecer pela segunda vez na lista dos mais ricos do mundo da revista ‘Forbes’, divulgada na semana passada, uma das três filhas do fundador do Bradesco, Amador Aguiar, sofreu uma dura derrota.

Na terça-feira (6), o STJ rejeitou o recurso em que Lia Maria Aguiar pede a anulação de um negócio feito pelo pai 30 anos atrás e disputa um bilionário lote de ações com as entidades que hoje controlam o Bradesco.

Essas ações foram vendidas por Aguiar em 1983 ao banqueiro Antônio Carlos de Almeida Braga, que naquele momento se tornava sócio do Bradesco.

Cinco anos depois, Braga deixou o banco e revendeu sua participação acionária; esta hoje pertence à Fundação Bradesco, à Cidade de Deus e à Nova Cidade de Deus, entidades que controlam o banco. (REsp nº 1077658)

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