FALSIDADE DE DOCUMENTO (Art. 393 do CPC)

Egrégio Tribunal de (xxx) (Justiça ou Alçada) do Estado de (xxx)

Apelação Nº:

NOME DO REQUERENTE, (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, nos autos da AÇÃO (XXX) que move em face de NOME DO REQUERIDO vem, respeitosamente, a presença de V. Exa., arguir incidente de falsidade, pelos motivos de fato e de direito que passa a expor:

1. Conforme disciplina o artigo 393 do Código de Processo civil:

” Art. 393. Depois de encerrada a instrução, o incidente de falsidade correrá em apenso aos autos principais; no tribunal processar-se-á perante o relator, observando-se o disposto no artigo antecedente.”

2. Consta da presente Apelação que o ora REQUERIDO fundamentou o seu recurso numa certidão de escritura pública supostamente lavrada pelo Cartório (xxx), no dia (xxx) do mês de (xxx) do ano de (xxx). Através do referido documento buscou, o REQUERIDO, comprovar estar quite com a dívida, que é objeto desta demanda. Arguindo, assim a improcedência e a nulidade da sentença produzida em primeira instância.

3. Observa-se, porém, que o mencionado documento é falso, anexa declaração negativa do documento expedida pelo Cartório (xxx). Não se encontra, portanto, lavrada a referida certidão no Cartório apontado como sendo o seu expedidor, estando ausente a capacidade probatória do documento.

Pelo exposto, REQUER:

Seja citado o REQUERIDO para apresentar suas alegações em relação ao presente incidente, no prazo de 48 horas. Requer ainda nesta oportunidade seja julgado procedente o incidente de falsidade na forma e para os fins de direito.

Termos em que

Pede deferimento.

(Local, data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE QUANTIA PAGA E RESCISÃO CONTRATUAL POR NÃO ENTREGA DE REVISTAS.

Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da ____ Vara Cível da Comarca de (xxx)

Autos nº:

NOME DO REQUERENTE, (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc.1), vem à presença de V. Exa., propor:

AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE QUANTIA PAGA E RESCISÃO CONTRATUAL

Em face de NOME DO REQUERIDA (ou Ré, Demandada, Suplicada), inscrita no CNPJ sob o nº (xxx), situada à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), pelos fatos e fundamentos que a seguir expõe:

1. No dia xx/xx/xxxx o Requerente assinou com o Requerido contrato de prestação de serviços da assinatura da revista (xxx), por um prazo de (xxx) meses, pelo qual pagaria R$ (xxx) (Valor expresso) dividido em (xxx) parcelas fixas, a serem debitadas em seu cartão de crédito nº (xxx), com vencimento no dia (xxx) de cada mês.

2. Ficou convencionado que o Requerente receberia a primeira revista até o dia xx/xx/xxxx e que as outras seriam entregues todo mês nessa mesma data.

3. Já incidiram, porém, cobranças em seu cartão de crédito relativas a assinatura da revista (xxx) e o Requerente ainda não recebeu nenhum exemplar da mesma.

Pelo exposto, REQUER:

I – A citação da Requerida para, querendo, apresentar defesa nos termos do art. 285 do Código de Processo Civil;

II – A rescisão contratual e a restituição das quantias pagas, monetariamente corrigidas;

III – Seja a Requerida condenada a pagar as despesas e custas processuais, bem como honorários advocatícios no montante de 20%;

IV – Provar o alegado por todos os meios de provas admitidos em direito;

V – Dá-se a causa o valor de R$ (xxx) (valor expresso).

Termos que

Pede deferimento.

(Local data e ano).

(Nome e assinatura do advogado)

AÇÃO DE IMISSÃO DE POSSE (contestação)

Assunto: ART. 1.092/CC – COMPRA E VENDA Ação: IMISSÃO DE POSSE Petição: CONTESTAÇÃO SÍNTESE Autores em ação de imissão não cumpriram a obrigação que lhes competia. Razão pela qual não forma imitidos na posse. ÍNTEGRA EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA …. ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE …. Autos nº …. …., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CGC/MF sob nº …., com sede nesta Cidade de …., Estado do …., na Rua …. nº …., por seu advogado adiante assinado, instrumento de mandato em anexo, com escritório profissional na Rua …. nº …., onde recebe intimações e notificações, vem, respeitosamente à presença de V. Exa., apresentar, no tempo e modo devido, sua CONTESTAÇÃO à AÇÃO DE IMISSÃO DE POSSE, autos nº …., que lhe promove …. e …., já anteriormente qualificados, pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos: I – SÍNTESE DAS ALEGAÇÕES DOS AUTORES Alegam os Autores, que através de instrumento de sinal de negócio e princípio de pagamento, adquiriram da Ré uma residência situada nesta Capital. Para a aquisição do referido bem, os Autores deram em pagamento: R$ …., pagos quando da assinatura do instrumento; uma casa no valor de R$ …., dada através de procuração por instrumento público de mandato; uma nota promissória no valor de R$ …., vencível em …/…/…; um automóvel, cujo valor restou avaliado em R$ ….; e for fim, R$ …., pelo qual assumiram o compromisso de financiamento junto ao Banco …., perfazendo um valor total de R$ …. Alegam também, que sempre agindo de boa fé, ficaram a mercê de tornarem-se desabrigados, visto que, intencionalmente a Ré retardava a entrega do imóvel objeto da avença, dando mostras que pretendia descumprir com as obrigações pactuadas. Em razão deste retardamento, estavam sofrendo enormes prejuízos, enquanto a Ré gozava situação privilegiada, pois não havia entregado o imóvel e estava forçando os Autores a desocuparem a sua residência dada como parte de pagamento. Sob a ameaça de ficarem sem moradia, os Autores ingressaram com a presente medida, a qual, depois de devidamente emendada por determinação de V. Exa., serviu para que os Autores recebessem a posse e o domínio da nova residência adquirida. II – DA VERDADE DOS FATOS O dramalhão contado pelos Autores, típico de muitas novelas mexicanas, serve apenas para demonstrar que os mesmos de maneira intencional, induziram este d. Juízo em erro, tendo em vista que, nunca houve má-fé, retardo intencional no cumprimento das obrigações, ou ainda menção de deixar os Autores sem moradia, por parte da Ré. Com efeito, em momento algum restou comprovado que a Ré pretendeu despejar os Autores, sem antes promover a entrega do novo imóvel por estes adquiridos. Ademais, as risíveis alegações dos Autores, de que houve enorme prejuízo, uma vez que em sua antiga residência todos os móveis e utensílios domésticos estavam preparados para a mudança, que não ocorreria por culpa da Ré, inviabilizando inclusive que os Autores exercessem suas atividades profissionais, de maneira alguma encontram justificativas razoáveis. Ora, Excelência, seria razoável admitir que antes da tradição do novo imóvel, a Ré estaria impossibilitada de promover qualquer medida visando a desocupação do imóvel antigo dado como parte do pagamento. Outrossim, para manutenção da posse de sua antiga residência, os Autores poderiam promover uma gama infindável de medidas judiciais, restando comprovado que nunca houve a ameaça destes tornarem-se desabrigados. Assim, os Autores não necessitam estar com toda mudança pronta, temendo uma desocupação forçada e abrupta de sua residência. Consoante demostra o incluso recibo da entrega da antiga residência, tal tradição deu-se somente 25 dias após o cumprimento do mandado expedido por Vossa Excelência. Absurdo querer sustentar que toda mudança estava pronta, se foi necessário quase um mês para efetuá-la. Igualmente, as graves assertivas da Autora ao acusar a Ré de má-fé, em momento algum efetivamente provadas, pois não restou nenhuma evidência do atraso intencional mencionado na inicial, sendo certo que todo trâmite normal da concessão do financiamento junto ao Banco …. estava sendo obedecido. Consoante demonstra os documentos juntados, a Certidão Negativa de Débito junto ao INSS, foi prontamente apresentada àquela Instituição bancária assim que solicitada. Cumpre salientar, inclusive, que o processo de financiamento, encontra-se paralisado, em virtude dos Autores, descumprindo cláusula expressa do recibo de sinal de negócio, ainda não realizaram o recolhimento da Sisa, condição “sine qua non” para a efetivação do financiamento. Não seria lógico a Ré estar retardando um processo onde ela é a única interessada e beneficiada. Quando a remessa da Nota Promissória para cobrança em instituição bancária, não houve nenhuma afronta ao direito dos Autores, visto trata-se de prática comum do mercado, mesmo por que, o vencimento do título respeitava plenamente o acordado. Sobre a vinculação de anúncios para venda do antigo imóvel dos Autores, igualmente não se pode falar em ameaça de despejo, pois a simples tentativa de alienação do imóvel não resultaria em prejuízo algum para os Autores. A atitude dos Autores mostrou-se em frontal violação com o que dispõe o art. 1.092 do Código Civil, pois, exigir pela via judicial, o implemento das obrigações da Ré sem ao menos ter cumprido com as suas, serviu para demonstrar sua má-fé. Por certo impõe-se aplicar o brocado “QUI COMMODUM SENTIT ET INCOMMODUM SENTIRE DEBET”, considerando que o direito é dinâmico, e não propicia seja visto como via de mão única. Assim, resta isento de dúvidas, que os Autores não passam de lobos em peles de cordeiro, induzindo este d. Juízo em erro, lesando frontalmente direitos da Ré e trazendo-lhe enormes prejuízos, inclusive de ordem moral, os quais deverão ser reparados. PELO EXPOSTO, e pelo que será certamente suprido no notório de V. Exa., requer-se, acolhendo-se as matérias retro sustentadas, seja a presente ação julgada inteiramente improcedente, condenando-se os Autores nos ônus da sucumbência cabíveis, fixando-se a verba honorária em 20% (vinte por cento), para fins de direito. Protesta provar o alegado por todos meios de prova em direito admitidos, notadamente orais, documentais, e outros que se fizerem necessários. Termos em que, Pede e espera deferimento. …., …. de …. de …. ……………… Advogado ……………… Advogado

RAZÕES DE RECURSOS

EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA …. VARA – SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO …. CIDADE …. …., (qualificação), portadora do CPF/MF sob nº …., residente e domiciliada na Rua …. nº …., nesta Capital, por suas procuradoras e advogadas infra-assinadas, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, nos autos supra, de Ação Declaratória, que move contra, Banco …. e outros, também já qualificados na inicial, apresentar suas RAZÕES DE RECURSO, em anexo. Requer sejam as mesmas recebidas no efeito suspensivo e devolutivo e encaminhadas ao Tribunal Regional Federal da …. Região, após cumpridas as formalidades legais. Termos em que, pede deferimento. …., …. de …. de …. ………………. Advogado EGRÉGIO TRIBUNAL FEDERAL DA …. REGIÃO …. – …. RAZÕES DE RECURSO AUTOS: …. de Medida Cautelar Justiça Federal de …. – … Vara Federal Recorrente: …. Recorridas: …. Eméritos Julgadores, Inconformada com a r. sentença de fls. …., que extinguiu o processo Medida Cautelar e a Ação Ordinária, sem julgamento de mérito, com fundamento no artigo 267, inciso VI, a Recorrente apresenta as presentes razões de recurso, para ver reformada a decisão proferida pelo MM. Juiz “a quo”. O julgador de 1º Grau fundamentou sua decisão, justificando-a com a ausência de formação de litisconsórcio ativo, em virtude de …. ter integralizado a renda contratual, e ter figurado como parte ativa no processo. No entanto, merece reforma a decisão proferida, pois inexiste necessidade da mutuária …. figurar no pólo ativo, pois não era ela a mutuária de maior renda comprometida. Deve-se esclarecer que a composição da renda foi formada por ….% (….) da Recorrente …. e por ….% (….) de …. Convém ressaltar, Excelências, que as prestações são reajustadas com os índices salariais concedidos à categoria da mutuária ora Recorrente, …., de acordo com a cláusula ….ª (….) do contrato de mútuo firmado entre as partes. Vale dizer, ainda, que esse é o critério adotado por todos os Agentes Financeiros nos Contratos vinculados ao Sistema Financeiro da Habitação, inobstante a composição da renda familiar. Haja vista que esse critério objetiva corrigir as prestações com a utilização de apenas um índice. Índice esse, do mutuário de maior comprometimento de renda. Sendo o que ocorre no caso “sub examine”. Assim sendo, a Recorrente insurgiu-se contra o Agente Financeiro, justamente por reajustar suas prestações com índices superiores ao obtidos em sua categoria profissional. LITISCONSÓRICIO ATIVO Incumbe à Recorrente ressaltar que a justificação apresentada pelo Magistrado de 1º Grau, ao extinguir o processo sem julgamento do mérito, com fundamento no art. 267, inciso VI, do Código de Processo Civil, foi em desconformidade com o art. 47, do Código de Processo Civil, que dispõe: “Art. 47. Há litisconsórcio necessário quando, por disposição de lei ou pela natureza da relação jurídica, o juiz tiver de decidir a lide de modo uniforme para todas as partes; caso em que a eficácia da sentença dependerá da citação de todos os litisconsortes no processo.” O que a lei define aqui é o litisconsórcio necessário unitário, porque é somente nele que os co-autores e/ou os co-réus tem a mesma sorte processual e a mesma sorte material. Uma vez que ele não resulta apenas de uma conveniência formal, mas fundamentalmente de uma necessidade determinada pela relação de direito substantivo, sendo que em um dos pólos estão vinculados os consortes. É dever acrescentar, ainda, o parágrafo único do mesmo artigo, que estatui: “Parágrafo único. O juiz ordenará ao autor que promova a citação de todos os litisconsortes necessários, dentro do prazo que assinar, sob pena de declarar extinto o processo.” (GN) Verifica-se, portanto, que trata-se “in casu” de defeito sanável, uma vez que poderia de ofício ser corrigido. A citação deveria ter sido determinada pelo Juiz de 1º Grau, sendo que a obrigação da parte se restringia ao cumprimento da obrigação. Os nosso tribunais têm assim se manifestado: “Antes de determinar que o autor promova a citação dos litisconsortes necessários, não pode o juiz declarar a extinção do processo, …” (RSTJ 57/312) (GN) Entretanto, esse não foi procedimento adotado pelo MM Juiz “a quo”, que preferiu se manifestar sobre a audiência da outra mutuária, apenas ao prolatar a r. sentença, extinguindo o processo sem julgamento de mérito, fundamentando a r. decisão com o inciso VI, do art. 267, do CPC. Deve-se ponderar que somente após ter sido promovida a citação do litsconsorte ativo para ingressar no feito, e este se recusar a fazê-lo, é cabível a extinção do processo, por impossibilidade jurídica de um pronunciamento sem que estejam presentes na ação todos os interessados. No entanto, inocorreu a citação da mutuária que concorreu para a composição da renda. Há que se consignar, por oportuno, que a lei existe e cabe aos juízes aplicá-las ao caso concreto. Todavia, há que se ressaltar a necessidade da interpretação sociológica dos textos legais, eis que os dispositivos legais podem e devem ser aplicados sem serem dissociados das questões sociais. Haja vista que, no presente caso, trata-se de contrato vinculado à casa própria, eis que o Sistema Financeiro da Habitação foi criado com finalidade de suprir o déficit habitacional. Ora, Excelências, a pretensão da recorrente é direcionada no sentido de preservar o imóvel de seus sonhos. O adimplemento das prestações era praticado de forma religiosa, mesmo quando eram deixados de lado outros interesses e necessidades da mutuária, ora Recorrente. Eis que a Recorrente vinha honrando o compromisso assumido pagando as prestações do imóvel financiado com regularidade, até que a cobrança excessiva inviabilizou a continuidade do adimplemento. Fato esse, que levou-a a procurar a Recorrida, visando a revisão das prestações e a consequente adequação das mesmas, de acordo com o comprometimento de renda por ela assumido. Todavia, não obteve qualquer resultado. Não lhe restou outra alternativa, a não ser pleitear a tutela jurisdicional, para evitar que as prestações fossem reajustadas aleatoriamente. Mister se faz ponderar, Excelência, que tramitam nas Varas Cíveis da Justiça Federal em todo território nacional inúmeros casos de inconformismo de mutuários, face a aplicação de índices aleatórios para reajustar as prestações. Para coibir essa cobrança abusiva, os mutuários têm pleiteado a provisão jurisdicional, visando salvaguardar seus direitos. Há que se acrescentar ainda que nos contratos de financiamento é facultada a composição da renda familiar, quando a renda do mutuário interessado no financiamento não atinge o valor exigido pelo Agente Financeiro. Foi o que ocorreu no presente caso, uma vez que …. apenas figurou na composição da renda, para atender a exigência do Agente Financeiro, tendo a Recorrente assumido o compromisso de arcar com todos os encargos decorrentes do referido financiamento Procedimento que é usual nos contratos de mútuo. Convém assinalar, por oportuno, que a ausência da outra mutuária no pólo ativo da relação processual não acarreta qualquer prejuízo ao Agente Financeiro e tampouco à Recorrente. Nos casos que não figuram na relação processual todas as pessoas que formaram a composição de renda familiar, os Magistrados de 1º Grau, têm ordenado de ofício aos mutuários, que promovam o ingresso na lide dos demais mutuários que compõe a renda familiar. Portanto, a Recorrente não pode ser penalizada pela ausência de outra mutuária, eis que a mesma possui legitimação ativa concorrente para propor a ação, o que não ocorreria se elas estivessem no pólo passivo da relação processual. Verifica-se, portanto, a necessidade da decretação de nulidade da sentença, para que seja promovida a citação da mutuária …., para ingressar no polo ativo da lide, o que permitirá o julgamento de mérito, após o seu comparecimento nos autos, uma vez que estará fo
rmado o litisconsórcio ativo. Face ao exposto, requer a Vossas Excelências, o acolhimento do presente recurso, no efeito suspensivo e devolutivo, para declarar nula a sentença proferida em 1º Grau, devolvendo os autos ao Juízo de origem, para que seja promovida a citação da mutuária …., sendo posteriormente proferida sentença com julgamento de mérito, por ser medida da mais soberana JUSTIÇA. Neste termos, Pede deferimento. …., …. de …. de …. ………………. Advogado

EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO DE ÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Art. 138 do CPC)

Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da ____ª Vara Cível da Comarca de (xxx)

Autuado por dependência ao autos nº: (xxx)

NOME DO REQUERENTE (ou Autor, Demandante, Suplicante), (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrita no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, vem à presença de V. Exa., interpor

EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO DE ÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO

em face de NOME DO REQUERIDO (ou Réu, Demandado, Suplicado), (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), com fundamento no artigo 138 do Código de Processo Civil e pelos motivos que passa a expor:

O Curador de Ausentes (xxx) e o ora requerido são parentes colaterais de 2º grau, conforme comprovado em certidões anexas.

Em atenção aos dispositivos legais:

“Art. 138. Aplicam-se também os motivos de impedimento e de suspeição:
I – ao órgão do Ministério Público, quando não for parte, e, sendo parte, nos casos previstos nos nºs I a IV do Art.135”;

“Art. 134. É defeso ao juiz exercer as suas funções no processo contencioso ou voluntário:
V – quando cônjuge, parente, consanguíneo ou afim, de alguma das partes, em linha reta ou, na colateral, até o terceiro grau”;

Com efeito, o Membro do Ministério Público supra-mencionado é suspeito para realizar a representação nos presentes autos, estando prejudicada a imparcialidade necessária a esse exercício.

Diante dos fundamentos aludidos, requer seja julgada procedente a presente exceção e seja determinada a substituição do Curador de Ausentes (xxx), na forma e para os fins de direito.

Termos que

Pede deferimento.

(Local, data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

PEDIDO DE INSPEÇÃO JUDICIAL (Art. 440 c/c 443 do CPC)

Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da ____ª Vara Cível da Comarca de (xxx)

Autos nº: (xxx)

NOME DO REQUERENTE, devidamente qualificado nos autos da Ação (xxx), que move em face de NOME DO REQUERIDO, por seu procurador in fine assinado, vem à presença de V. Exa. requerer seja procedida inspeção judicial no imóvel (xxx), em construção, com fundamento no artigo 440 do CPC, com o escopo de esclarecer sobre a segurança da obra, considerando que os laudos periciais fls.(xxx) contradizem-se quando dissertam a respeito da base, alicerce, da construção, além de serem evasivos quando tratam do material utilizado na consecução da mesma. Requer, nesta oportunidade, procedida e concluída a diligência, seja lavrado auto circunstanciado nos termos do artigo 443 do Código de Processo Civil.

Termos que

Pede deferimento.

(Local, data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA (Art. 112 do CPC)

Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da ____ª Vara Cível da Comarca de (xxx)

Autuado por dependência ao autos nº: (xxx)

NOME DO REQUERENTE (ou Autor, Demandante, Suplicante), (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrita no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, vem à presença de V. Exa., interpor

EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA

em face de NOME DO REQUERIDO (ou Réu, Demandado, Suplicado), (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), com fundamento no artigo 112 do Código de Processo Civil e pelos motivos que passa a expor:

1. O ora requerido, após falecimento de seu pai, (XXX), intentou ação com o escopo de anular testamento deixado pelo de cujus sob o fundamento de que o instrumento ultrapassou os bens disponíveis de seu pai, ferindo sua expectativa de direito na legítima.

2. Porém, em observação ao dispositivo legal artigo 96, § único, inciso II do Código de Processo Civil in verbis:

“Art. 96.
Parágrafo único. É, porém, competente o foro:
II – do lugar em que ocorreu o óbito se o autor da herança não tinha domicílio certo e possuía bens em lugares diferentes.”

3. O último domicílio do de cujus, inclusive local do óbito, foi (xxx), conforme comprovantes em anexo, o que faz este Juizo incompetente para julgar a lide proposta.

4. Com efeito é a comarca de (xxx) a competente para dirimir a presente demanda, sendo o lugar onde faleceu e teve seu último domicílio em vida.

Pelo exposto, REQUER:

O processamento da presente exceção de incompetência em apartado, ordenando a suspensão da ação principal e, após ouvida a parte contrária, sejam as razões acatadas, remetendo os autos à Comarca de (xxx).

Termos que

Pede deferimento.

(Local data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

AÇÃO DE RESTITUIÇÃO POR SAQUE INDEVIDO

Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da ____ª da Comarca de (xxx)
Autos Nº:

NOME DO REQUERENTE (ou Autor, Demandante, Suplicante), (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc.1), vem, respeitosamente, a presença de V. Exa. propor a presente

AÇÃO DE RESTITUIÇÃO POR SAQUE INDEVIDO

em face de NOME DA REQUERIDA (ou Ré, Demandada, Suplicada), inscrita no CNPJ sob o nº (xxx), situada à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), pelos fatos e fundamentos que a seguir expõe:

1. O Requerente é usuário dos serviços prestados pela Requerida através da agência nº (xxx) e C/C nº (xxx).

2. Em (xx/xx/xxxx), foi debitado de sua conta corrente o valor de R$ (xxx), o qual o Requerente desconhece e nega a autoria.

3. É certo que o Requerente não forneceu sua senha a terceiros, além de não ter se separado do seu cartão em nenhum momento, além disso no dia do fato estava em viagem a cidade diversa da agência em que o saque foi efetivado.

Pelo exposto, REQUER:

a) A citação da Requerida, para, querendo, apresente defesa nos termos do art. 285 do Código de Processo Civil.

b) A restituição do valor sacado, monetariamente corrigido.

c) Seja a Requerida condenada a pagar as despesas, custas e honorários advocatícios no montante de 20%.

d) Dá-se a causa o valor de R$ (xxx) (valor expresso).

Termos que

Pede deferimento.

(Local data e ano).

(Nome e assinatura do advogado)

PEDIDO DE JUNTADA DE CONTRATO DE HONORÁRIOS (Lei 8.906/94 art. 22, § 4º)

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da___Vara Cível da Comarca de____

Autos nº:

NOME DO REQUERENTE (ou Autor, Demandante, Suplicante), já devidamente qualificado, nos autos da AÇÃO (___) em epígrafe, que move em face de NOME DO REQUERIDO (ou Réu, Demandado, Suplicado), por seu procurador infra-assinado, vem a presença de V. Exa., em atendimento à Lei 8.906/94, art. 22, § 4º, requerer a juntada do contrato de honorários, em anexo, na forma e para os devidos fins legais.

Termos que,

pede deferimento.

(Local, data e ano).

(Nome e assinatura do advogado)

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS – DEPÓSITO PREMATURO DE CHEQUE PÓS-DATADO

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CÍVEL DA COMARCA DE ____

NOME DO REQUERENTE (ou Autor, Demandante, Suplicante), (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (__), inscrito no CPF sob o nº (__), residente e domiciliado à Rua (__), nº (__), Bairro (__), Cidade (__), Cep. (__), no Estado de (__), por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc.1), vem, respeitosamente, a presença de V. Exa. propor a presente

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO

nos termos do art. 159 do Código Civil, em face de NOME DO REQUERIDO (ou Réu, Demandado, Suplicado), (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (__), inscrito no CPF sob o nº (__), residente e domiciliado à Rua (__), nº (__), Bairro (__), Cidade (__), Cep. (__), no Estado de (__), pelos motivos que passa a expor:

1. O Requerente celebrou com o Requerido contrato de compra e venda em (__/__/___) (doc.2), que teve como objeto um aparelho videocassete, marca (__), tendo o pagamento sido efetuado mediante cheque pós-datado para a data de (__/__/___) e no valor valor de R$ (__).

2. No entanto, o referido cheque fora depositado em (__/__/___), (__) dias antes, portanto, da data pactuada. O documento fora compensado em (__/__/___), três dias após a data do prematuro depósito, tendo se dado nessa oportunidade o débito do valor descrito na conta corrente do Requerente.

3. Em virtude do depósito efetutado pelo Requerido antes do termo ajustado entre os contratantes, o Requerente sofreu grandes prejuízos de ordem material e moral tais como devolução de cheque, encerramento da conta, negativação de seu nome nos cadastros de proteção ao crédito, além da perda de negócios importantes.

Pelo exposto, REQUER:

I – A citação do Requerido para, querendo, apresentar defesa nos termos do art. 285 do Código de Processo Civil;

II – O pagamento, pelo Requerido, de indenização por danos materiais no valor de R$ (xxx), além de compensação pelos danos morais sofridos, cujo quantum deverá ser arbitrado por este juízo;

III – Seja o Requerido condenado a pagar as despesas e custas processuais, bem como honorários advocatícios no montante de 20%;

IV – Provar o alegado por todos os meios de provas admitidos em direito;

V – Dá-se a causa o valor de R$ (__) (valor expresso).

Termos que

Pede deferimento.

(Local data e ano).

(Nome e assinatura do advogado)


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