AÇÃO DE DESPEJO PARA RETOMADA DE IMÓVEL

contra

MÁRIO SANTOS, Brasileiro, gerente comercial, residente e domiciliado nesta cidade, na Rua dos Patriotas, 717, dizendo e requerendo o seguinte:

1. O requerente e o requerido mantiveram contrato de locação, relativamente ao imóvel em que reside o requerido, por prazo determinado, prazo este de 12 meses.

2. O término do contrato acima deu-se no dia 31 de março p. passado, e se tornará de prazo indeterminado, se o requerente não propuser a ação de despejo cabível, conforme a Lei 8.245/91, art. 50.

3. Não desejando o requerente a continuação da validade do contrato, quer rescindi-lo, para retomar o imóvel, por não convir mais a locação, valendo-se, para isto, do disposto no caput do art. 46 da mesma Lei.

Ante o exposto,

Requer, de Vª Exª.

Seja determinada a citação do requerido, para vir contestar, querendo, o presente pedido, ficando ciente de que, não respondendo, se presumirão verdadeiras as alegações aqui feitas, e se prosseguindo, após o prazo, até final sentença, que julgue procedente o pedido, e conceda ao requerido o prazo de Lei, para desocupação do imóvel, sob pena de despejo.

Protesta por todos os gêneros de prova em direito admitidos, inclusive depoimento pessoal do réu, que desde já requer, e, dando à causa, para efeitos legais, o valor de R$ 3.000,00 (Três mil reais ), valor de uma anuidade do atual aluguel.

Nestes Termos

P. E. deferimento

Data

Assinatura

AÇÃO DE DESPEJO PARA RETOMADA PARA USO PRÓPRIO

contra

PEDRINA MOREIRA, brasileira, viúva, residente e domiciliada na Rua Rio das Ostras, 456, nesta cidade, dizendo e requerendo o seguinte:

1. O requerente e requerida mantêm contrato de locação sobre o imóvel onde reside a requerida, e de propriedade do requerente; o aluguel atual é de R$ 1.000,00 (um mil reais) por mês;

2. Dito contrato, que tinha tempo determinado, foi prorrogado por tempo indeterminado, por decorrência de prazo.

3. O requerente reside em imóvel locado e necessita do imóvel locado para sua residência.

4. Nestes casos, é possível a propositura de ação de despejo, cabendo ao autor optar pela vara cível ou, conforme dispõe o art. 4º, inciso III, da Lei 9.099/95, por este juizado, aplicadas as disposições da Lei acima e da Lei 8.245/95 (art. 47, III).

Ante o exposto,

Requer de V. Exª., seja recebido e registrado este pedido, designando-se, desde logo, audiência de conciliação, na forma do art. 16 da Lei 9.099/95, citando-se o réu para comparecer à audiência, e nela apresentar, se quiser, sua defesa, prosseguindo-se, após, até final sentença que julgue procedente o pedido, e conceda ao requerido o prazo legal para desocupação do imóvel, sob pena de despejo.

Protesta por todos os gêneros de prova em direito admitidos, inclusive depoimento pessoal da ré, que desde já requer.

Dando à causa, para efeitos legais, o valor de R$______

Nestes Termos

P. E. deferimento

Data

Assinatura

AÇÃO DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS EM RAZÃO DE CONTA BANCÁRIA ABERTA POR ESTELIONATÁRIO (Art. 5º, X da CF/88, c/c art. 186 e art. 927 do CC e art. 14 da Lei n. 8.078/90)

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE (XXX)

REQUERENTE, (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), CEP. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc.1), com escritório profissional situado na Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), CEP. (xxx), no Estado de (xxx), onde recebe intimações, vem à presença de V. Exa., propor a presente

AÇÃO DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS

com fulcro no art. 5°, inciso X da Constituição Federal, c/c arts. 6°, VI e 14, da Lei n° 8.078/90, art. 186 c/c art. 927 do Código Civil e artigo 1º, inciso V, da Resolução CMN nº 2.878, em face de, REQUERIDA, (Nome da Instituição Bancária), pessoa jurídica privado, com sede em (xxx), na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), no Estado (xxx), inscrito no C.N.P.J. sob o nº (xxx), e no Cadastro Estadual sob o nº (xxx), neste ato representada pelo seu diretor (xxx), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira de Identidade nº (xxx), C.P.F. nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), Cidade (xxx), no Estado (xxx), pelos motivos que passa a expor:

DOS FATOS

1. Na data de (xxx) o REQUERENTE teve seus documentos pessoais furtados em uma festa. Na mesma noite, dirigiu-se para a delegacia mais próxima e fez o registro da ocorrência de tal incidente.

2. (xxx) meses após o furto de seus documentos, o REQUERENTE dirigiu-se a uma loja de eletrodomésticos com a finalidade precípua de efetuar uma compra à prazo no cheque. Quando providenciava o pagamento junto ao caixa da loja foi avisado que seu nome constava na lista de inadimplentes dos órgãos de proteção ao crédito (SPC e SERASA) e que sua compra não poderia ser aprovada, o que lhe causou um imenso constrangimento.

3. O REQUERENTE, preocupado, procurou averiguar porque seu nome havia sido incluído na referida lista. Foi quando descobriu que a instituição bancária REQUERIDA havia requisitado aos órgãos responsáveis (SPC e SERASA) o seu cadastro. Segundo ela, o REQUERENTE havia, supostamente, emitido inúmeros cheques sem provisão.

4. Ocorre que, o REQUERENTE é cliente de outro banco, qual seja, (XXX), junto à agência nº (xxx) há mais de (xxx) anos, e nunca, sequer uma única vez, adentrou em uma agência da instituição REQUERIDA, quanto menos para abrir uma segunda conta bancária. Ressalte-se a condição do REQUERENTE, que é servidor público de baixo escalão, mora em residência alugada, não tendo dessa forma condições, nem necessidade, de manter duas contas bancárias.

5. É válido ressaltar, que o REQUERENTE procurou a REQUERIDA a fim de resolver essa situação constrangedora, contudo o gerente da agência bancária se recusou a mostrar os documentos de abertura de conta, os quais seriam de grande valia para solucionar esta contenda. Ao perceber que havia cometido um erro de pessoa no ato de abertura da conta, a REQUERIDA se pronunciou, dizendo que não arcaria com os prejuízos e que só exibiria os documentos pedidos pelo REQUERENTE em juízo.

6. Destarte, fica claro que uma pessoa agiu de má-fé, fazendo-se passar pelo REQUERENTE para abrir a conta com os documentos furtados. A partir daí, o estelionatário emitiu diversos cheques sem provisão de fundos, que foram devolvidos e acarretaram a inscrição do nome do REQUERENTE no SERASA e SPC, causando-lhe inúmeros transtornos e inegável abalo no seu crédito e reputação.

7. Diante da inverídica e injusta situação de inadimplência na qual o REQUERENTE fora inserido, pode-se dizer que sua vida ficou ao ?avesso?, uma vez que passava grande parte de seus dias procurando a REQUERIDA para resolver a situação sem ter que recorrer à justiça, o que não conseguiu, dada a inércia e o descaso da REQUERIDA na solução da questão.

DO DIREITO

Do ato ilícito

1. Diante dos fatos anteriormente explicitados, percebe-se claramente a configuração do ato ilícito, pois o representante da REQUERIDA agiu de maneira negligente ao realizar a abertura da conta, e foi imprudente ao inserir o nome do REQUERENTE no serviço de proteção ao crédito, uma vez que não fora ele o responsável pela emissão dos títulos executivos sem provisão, e muito menos fora ele a pessoa a requisitar a abertura da conta.

2. Dessa forma, pode-se inferir que a REQUERIDA foi omissa no ato de abertura da conta corrente e imprudente no ato de inserção do nome do REQUERENTE na lista, o que acabou por gerar o dano. Esta conduta nos remete ao seu enquadramento em uma previsão legal, qual seja, artigo 186 do Código Civil de 2002:

?Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.?

Da responsabilidade civil

1. Como se pôde constatar, é notória a responsabilidade objetiva da REQUERIDA, uma vez que ocorreu uma falha substancial na prestação do serviço bancário, e, por tratar-se de uma relação consumerista, a ser regida, portanto, pelas normas do Código de Defesa do Consumidor, cabe imputar às instituições bancárias tal tipo de responsabilização. O artigo 14 do instituto supra referido embasa tal afirmação, como se pode observar:

?Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
……………………………………?

2. Dessa forma, fica evidente o dever de indenizar da REQUERIDA, pois de acordo com o exposto anteriormente, restou comprovada a existência do ato ilícito, e seguindo os ditames do artigo 927 do Código Civil de 2002, temos que:

?Art. 927 Aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a repara-lo.
……………………………………?

3. Ainda sobre a responsabilidade da REQUERIDA, cabe ressaltar que o Conselho Monetário Nacional em sua Resolução nº 2.878 procurou proteger o cliente bancário, impondo às instituições financeiras o dever de se precaverem quanto aos atos por elas praticados, inclusive a verificação cautelosa dos documentos no ato da abertura de conta, a fim de que não causem danos à outrem, diferentemente do que ocorreu. Assim reza o artigo 1º do instituto supracitado:

?Art. 1º Estabelecer que as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, na contratação de operações e na prestação de serviços aos clientes e ao público em geral, sem prejuízo da observância das demais disposições legais e regulamentares vigentes e aplicáveis ao Sistema Financeiro Nacional, devem adotar medidas que objetivem assegurar:
……………………………………
V ? efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, causados a seus clientes e usuários.?

4. Assim, com base nos fatos narrados e na legislação vigente, podemos constatar que a REQUERIDA cometeu um ato ilícito e deve ser responsabilizada por ele, pois este é o entendimento que se revela a partir da análise dos institutos anteriormente elencados.

Do dano moral

1. Segundo a doutrina, o dano moral configura-se quando ocorre lesão à um bem que esteja na esfera extrapatrimonial de um indivíduo, e a reparação do mesmo tem o objetivo de possibilitar ao lesado uma satisfação compensatória pelo dano sofrido, atenuando, em parte, as consequências da lesão.

2. Tem-se que, diante das circunstâncias evidenciadas anteriormente, é irrefragável que o REQUERENTE sofreu um dano moral, pois se sentiu constrangido quando tentou efetuar uma compra à prazo e não conseguiu, tudo porque seu nome constava no cadastro de inadimplentes. Em relação ao dano efetivamente causado, podemos recorrer à legislação pátria a fim de embasarmos a causa de pedir em relação ao dano moral, na presente ação, tendo em vista o artigo 5º, inciso X, da Constituição Federal, que dispõe:

?Art.5º ……………………………………
……………………………………
X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
……………………………………?

3. O Código de Defesa do Consumidor também ampara o consumidor que se viu lesionado por um fornecedor de serviços, com a justa reparação dos danos morais e patrimoniais causados por falha no vínculo de prestação de serviço, como se pode constatar em seu artigo 6º, que no inciso VI explicita tal proteção:

?Art. 6º. São direitos básicos do consumidor:
……………………………………
VI ? a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
……………………………………?

4. Com relação ao dano moral, ficou igualmente provado que a REQUERIDA com sua conduta negligente violou diretamente direito sagrado do REQUERENTE, o de ter sua paz interior e exterior inabalada por situações com o qual não concorreu ? direito da inviolabilidade a intimidade e a vida privada.

Da Jurisprudência

1. Diante do presente caso concreto, acima relatado, percebe-se que grande parte de nossa jurisprudência tem convergido para a mesma solução nos casos em que as instituições bancárias agem negligentemente na abertura de contas, vindo posteriormente violar os direitos de pessoas íntegras que não possuem nenhuma relação com a instituição. Assim tem sido o entendimento de nossos tribunais:

?TJPR – Tribunal de Justiça do Paraná – RELATOR : Des. ACCÁCIO CAMBI.
EMENTA: AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS. ABERTURA DE CONTA CORRENTE COM BASE EM DOCUMENTOS FALSOS. NEGLIGÊNCIA DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. EMISSÃO, PELO FALSÁRIO, DE CHEQUES SEM PROVISÃO. INSCRIÇÃO DAQUELE QUE CONSTA COMO CORRENTISTA NO SPC. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. PROCEDÊNCIA PARCIAL. DECISÃO CONFIRMADA. 1. Aberta conta corrente para estelionatário, que se utiliza de documentos furtados, responde o banco por dano moral, se, por culpa sua, inscreve no serviço de proteção ao crédito, por emissão de cheques sem fundos, o nome de quem indevidamente consta como correntista. 2. O valor da indenização arbitrada, que atende às circunstâncias do caso, sopesando a condição das partes, a repercussão da manutenção do nome do autor no SPC, o constrangimento causado e a negligência do banco-réu, merece ser mantido. 3. A postulação contida na exordial se faz em caráter meramente estimativo, não podendo ser tomada como pedido certo para efeito de fixação de sucumbência recíproca, na hipótese de a ação vir a ser julgada procedente em montante inferior ao assinado na peça inicial. (Informa Jurídico. Vol. I. Ed. 32. Prolink Publicações).?

?TAMG – Tribunal de Alçada de Minas Gerais – Relator: Juíza Teresa Cristina da Cunha Peixoto
EMENTA:AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS – NULIDADE DA SENTENÇA AFASTADA – ATO ILÍCITO DEMONSTRADO – DOCUMENTOS FURTADOS – ABERTURA DE CONTA CORRENTE – NEGATIVAÇÃO NO SERASA – MANUTENÇÃO DA INSCRIÇÃO MESMO APÓS A CIÊNCIA DO FURTO. Não se pode considerar nula a decisão que, mesmo concisa, reflita as razões de decidir, ainda que não dirima uma a uma todas as argumentações das partes, agilizando a prestação jurisdicional, sem violar qualquer preceito legal pertinente à espécie. Responde por dano moral a instituição financeira que mantém negativação da pessoa natural em cadastro negativo dos órgãos de proteção ao crédito, mesmo após a ciência de que os cheques emitidos derivaram de atitude criminosa de outrem que furtou os documentos apresentando-os para a abertura de conta corrente, sendo manifesta a negligência ensejadora da responsabilidade civil, independentemente de qualquer outra consequência mais desastrosa. Na avaliação da indenização por danos morais cumpre ao magistrado atentar para as condições da vítima e do ofensor, bem como para o grau do dolo ou culpa presentes na espécie, não devendo descuidar-se da extensão dos prejuízos causados à vítima e da dupla finalidade da condenação, qual seja, a de desestimular o causador do dano a prática futura de atos assemelhados. (Informa Jurídico. Vol. I. Ed. 32. Prolink Publicações).?

2. Com base nos fatos narrados, e se comparados com as decisões supra explicitadas, pode-se constatar que a REQUERIDA cometeu um ato ilícito do qual resultou um dano ao REQUERENTE, e, segundo nossos Tribunais, caberá à instituição financeira reparar o dano provocado por sua negligência e imprudência.

DOS PEDIDOS

Diante de todo o exposto, REQUER:

I. Quando do despacho da inicial, seja determinada a inversão do ônus da prova em favor do REQUERENTE, consoante disposição do art. 6º, inc. VIII, do Código de Defesa do Consumidor, devendo constar tal decisão no mandado de citação;

II. A citação da REQUERIDA para, querendo, apresentar defesa, sob pena de serem reputados como verdadeiros os fatos ora alegados, nos termos do art. 285 e 319 do Código de Processo Civil;

III. O depoimento pessoal da REQUERIDA, através de seu representante legal;

IV. Seja julgada procedente a presente ação, condenando-se a REQUERIDA a indenizar o REQUERENTE pelos danos morais experimentados, num valor de R$ (xxx) (valor expresso).

V. Declaração de inexistência de relação jurídica (CONTRATO DE CONTA CORRENTE) entre o REQUERENTE e a REQUERIDA e a total, imediata e exaustiva EXCLUSÃO do nome do REQUERENTE do CADASTRO DE INADIMPLENTE DE CHEQUES SEM FUNDO DO BACEN, uma vez que o Autor permanece com (xxx) Ocorrências Liquidadas em seu cadastro, sem ter concorrido para que tal situação ocorresse, devendo o REQUERIDA ser imputados em multa cominatória de R$ (xxx) (valor expresso) por dia de retardamento.

Pretende provar o alegado mediante prova documental, testemunhal, e demais meios de prova em Direito admitidos, nos termos do art. 332 do Código de Processo Civil.

Dá-se à causa o valor de R$ (xxx) (valor expresso).

Termos que

Pede deferimento.

(Local data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

ACEITAÇÃO POR CURADOR DE NOMEAÇÃO

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE (XXX)

Autos nº:

(XXX), advogado, inscrito na OAB/(xxx) sob o nº (xxx), curador nomeado nos autos do processo em epígrafe, vem, respeitosamente, à presença de V. Exa., declarar aceita alusiva nomeação, firmando o devido comprometimento legal.

Termos que

Pede deferimento.

(Local, data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

AÇÃO ORDINÁRIA DE INDENIZAÇÃO POR VEICULAÇÃO DE INFORMAÇÃO DEPRECIATIVA (Art. 39, VII do CDC)

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE (XXX)

REQUERENTE, (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc. 1), nos termos do Art. 39, VII do Código de Defesa do Consumidor, propor a seguinte

AÇÃO ORDINÁRIA DE INDENIZAÇÃO

em face do REQUERIDO, (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), pelos motivos que passa a expor:

1. O REQUERENTE efetua compra constantes nas diversas lojas de materiais de construção da cidade, uma vez, que no exercício da sua profissão, possui sob sua responsabilidade a execução de obras.

2. No dia (xxx), o REQUERENTE procurou o estabelecimento do REQUERIDO e adquiriu (xxx) metros quadrados de piso, pelo valor de R$ (xxx) (Valor expresso), conforme nota fiscal em anexo (doc. 2), com (xxx) dias de prazo para pagamento.

3. Porém, quando os pedreiros tentaram utilizar o piso, perceberam que o mesmo possuía qualidade inferior à daqueles empregados no primeiro andar, que, inclusive, foram comprados na mesma loja. Desta feita, o REQUERENTE procurou o REQUERIDO para conversar, na tentativa de explicar que aquele piso não era adequado à obra, solicitando-lhe a troca. Entretanto, o REQUERIDO se negou à qualquer diálogo. Restou ao REQUERENTE, assim, a única opção de devolver a mercadoria, sem o consentimento do REQUERIDO, e não realizar o pagamento da mesma.

4. Passados (xxx) dias do ocorrido, o REQUERENTE, ao tentar comprar em outra loja desta praça, foi mal recebido, sendo-lhe negado crédito. Em outro comércio, do mesmo ramo, aconteceu da mesma forma. Ficando o REQUERENTE extremamente intrigado, resolveu procurar o gerente da terceira loja e exigir uma explicação. Descobriu, então, que o REQUERIDO espalhou para todos o incidente supra mencionado, dizendo ser o ora REQUERENTE mal pagador.

5. Esta atitude do REQUERIDO provocou danos morais ao REQUERENTE, por denegrir sua honra nos estabelecimentos de comércio, nos quais necessita comprar para trabalhar. Neste sentido, o artigo 39, VII do CDC proíbe e considera prática abusiva a veiculação de informação depreciativa no caso de reclamação justa feita pelo consumidor. Ademais, resta configurado o ato ilícito nos termos do art. 186 do Novo Código Civil, sendo cabível, portanto, a presente indenização, consoante disposição do art. 927 do mesmo diploma legal, combinado com o art. 5º,X, da Constituição Federal/88.

Pelo exposto, REQUER:

I – A citação do REQUERIDO para, querendo, contestar a presente ação, sob pena de se reputarem como verdadeiros os fatos aqui alegados, nos termos do art. 319 do Código de Processo Civil;

II – Seja acolhido o pedido e determinado o pagamento de indenização sob o valor de R$ (xxx) (Valor expresso), pelos danos morais causados ao REQUERENTE, em virtude da conduta do REQUERIDO;

III – A condenação do REQUERIDO nas custas e honorários advocatícios.

Pretende-se provar o alegado através de prova documental, testemunhal e depoimento pessoal e demais provas em Direito admitidas, consoante permissiva do art. 332 do Código de Processo Civil.

Dá-se à causa o valor de R$ (xxx) (Valor expresso correspondente ao quantum da indenização pedida).

Termos que

Pede deferimento.

(Local data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

AÇÃO ORDINÁRIA DE INDENIZAÇÃO POR CONSTRANGIMENTO EM COBRANÇA (Art. 42 do CDC e Art. 18, VII da Resolução CMN nº 2.878/2001)

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE (XXX)

REQUERENTE, (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc. 1), nos termos do Art. 42, do Código de Defesa do Consumidor, propor a seguinte

AÇÃO ORDINÁRIA DE INDENIZAÇÃO

em face do REQUERIDO, (Nome do Banco), com sede em (xxx), na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), no Estado (xxx), inscrito no C.N.P.J. sob o nº (xxx), e no Cadastro Estadual sob o nº (xxx), neste ato representado pelo seu diretor (xxx), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira de Identidade nº (xxx), C.P.F. nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), Cidade (xxx), no Estado (xxx), pelos motivos que passa a expor:

1. O REQUERENTE deve ao REQUERIDO o valor de R$ (xxx) (Valor expresso), dividido em (xxx) parcelas mensais, sob garantia hipotecária do imóvel (xxx), situado à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), conforme cópia do contrato de financiamento em anexo (doc. 2).

2. Entretanto, apesar dos esforços do REQUERENTE para quitar as (xxx) últimas parcelas no respectivo dia do vencimento, restaram baldados seus esforços, em virtude de inúmeros problemas financeiros e pessoais. Cite-se, os enormes gastos com medicamentos e tratamentos, necessários para a saúde de sua mãe, conforme cópia dos recibos de compra de remédios em anexo (doc. 3). Em decorrência, encontra-se atrasado no pagamento de (xxx) parcelas.

3. Porém, desde o dia (xxx), o REQUERENTE vem quitando mensalmente as parcelas atrasadas, embora continue devendo (xxx) parcelas, pois não possui condições financeiras de quitar todo o montante já vencido, somado aos juros, de uma só vez. Conste-se, que o REQUERENTE já havia informado expressamente ao REQUERIDO sobre os imprevistos que surgiram, conforme cópia da carta em anexo (doc. 4).

4. Não obstante, o REQUERIDO, mesmo sabendo da impossibilidade do REQUERENTE em saldar as parcelas vencidas, enviou-lhe várias cartas de cobrança com ameaças de executar a hipoteca, caso o REQUERENTE não realizasse o pagamento do débito. O banco REQUERIDO, inclusive, informou a loja em que o REQUERENTE trabalha, acerca da dívida em apreço, criando-lhe, assim, situação vexatória em seu ambiente de trabalho.

5. Desta feita, o REQUERIDO utilizou-se de formas constrangedoras e de ameaças para efetuar a cobrança, conduta esta vedada pelo art. 42 do Código de Defesa do Consumidor e pelo art. 18, VII da Resolução CMN nº 2.878 de 26/07/2001. É inegável, portanto, a configuração do ato ilícito, nos termos do art. 186 do Novo Código Civil, cabendo indenização de acordo com o disposto no art. 927 do mesmo diploma legal, combinado com o art. 5º,X, da Constitução Federal/88.

Pelo exposto, REQUER:

I – A citação do REQUERIDO para, querendo, contestar a presente ação, sob pena de se reputarem como verdadeiros os fatos aqui alegados, consoante disposição do art. 319 do Código de Processo Civil;

II – Seja acolhido o pedido e determinado o pagamento de indenização sob o valor de R$ (xxx) (Valor expresso), pelos danos causados ao REQUERENTE, em virtude da conduta do banco REQUERIDO;

III – A condenação do REQUERIDO nas custas e honorários advocatícios.

Pretende-se provar o alegado através de prova documental, testemunhal e depoimento pessoal e demais provas em Direito admitidas, nos termos do art. 332 do Código de Processo Civil.

Dá-se à causa o valor de R$ (xxx) (Valor expresso correspondente ao quantum da indenização pedida).

Termos que

Pede deferimento.

(Local data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO (Art. 42, parágrafo único do CDC c/c Arts. 876 do NCC)

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE (XXX)

REQUERENTE, (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc. 1), vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor

AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO

nos termos do Art. 42, parágrafo único do Código de Defesa do Consumidor c/c o Art. 876 do Novo Código Civil, em face da REQUERIDA, (Nome da Empresa), com sede em (xxx), na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), no Estado (xxx), inscrito no C.N.P.J. sob o nº (xxx), e no Cadastro Estadual sob o nº (xxx), neste ato representada pelo seu diretor (xxx), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira de Identidade nº (xxx), C.P.F. nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), Cidade (xxx), no Estado (xxx), pelos motivos que passa a expor:

1. O REQUERIDO adquiriu os produtos (xxx) (Mencionar quais produtos foram comprados), no estabelecimento comercial da REQUERIDA, pelo valor de R$ (xxx) (Valor expresso), dividido em (xxx) parcelas, em anexo os comprovantes de pagamento (doc. 2), (doc. 3) e (doc. 4). Porém, no dia (xxx), o REQUERENTE foi surpreendido com o protesto do título referente à última parcela, já devidamente quitada pelo REQUERENTE.

2. Desta feita, o REQUERENTE procurou a empresa REQUERIDA para conversar sobre a cobrança indevida, uma vez já se encontrar quitado todo o débito. Com descaso, lhe foi informado de que eventualmente ocorria problema no controle de pagamentos, e que, então, fazia-se necessário a apresentação do comprovante, que extraviou. Dessa forma, o protesto foi lavrado e o nome do requerente lançado como devedor, muito embora, relativamente à dívida já paga.

3. A REQUERIDA não realizou busca em seus arquivos para que fosse constatada a duplicidade na cobrança do título em tela, mesmo após vários pedidos do REQUERENTE.

4. Desta forma, no intuito de evitar maiores embaraços, eis que o REQUERENTE necesssita, sobremaneira, não somente ter garantido o seu bom nome, em virtude de exercício profissional, como também, ter assegurado o seu crédito junto ao mercado, resolveu quitar, mesmo sendo indevida, a parcela cobrada pela REQUERIDA.

5. Entretanto, recentemente, tendo encontrado o comprovante de pagamento que se encontrava extraviado, vem o REQUERENTE perante este Juízo reclamar o seu direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, consoante determinação do parágrafo único do art. 42 do CDC e, outrossim, do art. 876 do Novo Código Civil.

Pelo exposto, REQUER:

I – A citação da REQUERIDA para, querendo, contestar a presente ação, sob pena de serem reputados como verdadeiros os fatos aqui alegados, nos termos do art. 319 do Código de Processo Civil;

II – Seja acolhida a inicial e determinado o pagamento em dobro do débito indevidamente cobrado, totalizando a quantia de R$ (xxx) (Valor expresso);

III – A condenação da REQUERIDA nas custas e honorários advocatícios.

Pretende-se provar o alegado através de prova documental, testemunhal, depoimento pessoal e demais provas em Direito admitidas, consoante o art. 332 do Código de Processo Civil.

Dá-se à causa o valor de R$ (xxx) (Valor expresso).

Termos que

Pede deferimento.

(Local data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

AÇÃO PARA REEXECUÇÃO DE SERVIÇO FEITO COM MATERIAL INADEQUADO (Arts. 20 e 21 do CDC)

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE (XXX).

REQUERENTE, (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc. 1), vem, respeitosamente, a presença de Vossa Excelência propor

AÇÃO PARA REEXECUÇÃO DE SERVIÇO FEITO COM MATERIAL INADEQUADO

em face de REQUERIDA, (Nome da Oficina Mecânica), com sede em (xxx), na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), no Estado (xxx), inscrito no C.N.P.J. sob o nº (xxx), e no Cadastro Estadual sob o nº (xxx), neste ato representada pelo seu diretor (xxx), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira de Identidade nº (xxx), C.P.F. nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), Cidade (xxx), no Estado (xxx), pelos motivos que passa a expor:

1. O REQUERENTE levou à REQUERIDA na data (xxx) seu automóvel (xxx), ano (xxx), marca (xxx), placa (xxx) para os seguintes reparos: (xxx) (Descrever o conserto). Retirou o automóvel da oficina no dia (xxx) com a garantia de (xxx) meses e pagou pelo conserto a quantia de R$ (xxx).

2. Após (xxx) dias do conserto o REQUERENTE levou seu veículo na firma (xxx) de revenda de automóveis com intuito de fazer uma avaliação e vendê-lo. Constou na avaliação, para surpresa do REQUERENTE, que o automóvel estava desvalorizado por ter sido reparado com peças não originais, saindo fora das especificações técnicas do fabricante.

3. Desta feita o REQUERENTE recorreu à REQUERIDA pedindo que fosse feito novo reparo, desta com peças originais ou que ao menos seguissem as normas do fabricante, ou a devolução do valor pago, desfazendo o serviço. Recebeu por resposta a veemente recusa sob alegação que o REQUERENTE estava ciente dos materiais que são utilizados para reparo por aquela oficina mecânica, o que não é verdade.

Pelo exposto, REQUER:

I – A citação da REQUERIDA, para, querendo, apresente defesa nos termos do art. 285 do Código de Processo Civil, sob pena de revelia.

II – Seja a REQUERIDA condenada a restituir ao REQUERENTE o valor pago pelo serviço, acrescido de juros e correção monetária, nos moldes do inciso II art. 20 do CDC, ou o pagamento da reexecução do serviço por profissional capacitado com peças que não desvalorizem o veículo, nos moldes do inciso I e do §1º do artigo já citado.

III – Seja a REQUERIDA condenada a pagar as despesas, custas e honorários advocatícios no montante de 20%.

Provar o alegado por todos os meios de provas admitidos em direito, em especial a documental, pericial e o depoimento pessoal de representante da REQUERIDA.

Dá-se a causa o valor de R$ (xxx) (valor expresso).

Termos que

Pede deferimento.

(Local data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

AÇÃO PARA REEXECUÇÃO DE SERVIÇO COM VÍCIO (Art. 20 do CDC)

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE (XXX).

REQUERENTE, (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc. 1), vem, respeitosamente, a presença de Vossa Excelência propor

AÇÃO PARA REEXECUÇÃO DE SERVIÇO COM VÍCIO

em face de REQUERIDA, (Nome da Oficina Mecânica), com sede em (xxx), na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), no Estado (xxx), inscrito no C.N.P.J. sob o nº (xxx), e no Cadastro Estadual sob o nº (xxx), neste ato representada pelo seu diretor (xxx), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira de Identidade nº (xxx), C.P.F. nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), Cidade (xxx), no Estado (xxx), pelos motivos que passa a expor:

1. O REQUERENTE levou à REQUERIDA na data (xxx) seu automóvel (xxx), ano (xxx), marca (xxx), placa (xxx) para os seguintes reparos: (xxx) (Descrever o conserto). Retirou o automóvel da oficina no dia (xxx) com a garantia de (xxx) meses e pagou pelo conserto a quantia de R$ (xxx).

2. Após (xxx) dias do conserto o veículo apresentou o mesmo problema, com menor intensidade, no entanto. O REQUERENTE então recorreu à REQUERIDA pedindo que fosse feito novo reparo, recebendo por resposta a veemente recusa sob alegação que o problema jamais seria solucionado por completo por problema de fabricação.

3. O REQUERENTE recorreu a outras oficinas mecânicas com o intuito de saber o motivo de tal defeito ter retornado, recebendo por resposta sempre a falta de técnica na execução do serviço, inclusive diminuindo consideravelmente o valor do automóvel, como constam nos laudos em anexo (doc. 2)

Pelo exposto, REQUER:

I – A citação da REQUERIDA, para, querendo, apresente defesa nos termos do art. 285 do Código de Processo Civil, sob pena de revelia.

II – Seja a REQUERIDA condenada a restituir ao REQUERENTE o valor pago pelo serviço, acrescido de juros e correção monetária, nos moldes do inciso II art. 20 do CDC, ou o pagamento da reexecução do serviço por profissional capacitado, nos moldes do inciso I e do §1º do artigo já citado.

III – Seja a REQUERIDA condenada a pagar as despesas, custas e honorários advocatícios no montante de 20%.

Provar o alegado por todos os meios de provas admitidos em direito, em especial a documental, pericial e o depoimento de representante da REQUERIDA.

Dá-se a causa o valor de R$ (xxx) (valor expresso).

Termos que

Pede deferimento.

(Local data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE QUANTIA PAGA, CONTRA O FORNECEDOR IMEDIATO (Art. 18, §5º do CDC)

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE (XXX).

REQUERENTE, (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc. 1), vem, respeitosamente, a presença de Vossa Excelência propor

AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE QUANTIA PAGA

nos termos do Art. 18, § 5º do Código de Defesa do Consumidor, em face de REQUERIDA, (Nome da Empresa), com sede em (xxx), na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), no Estado (xxx), inscrito no C.N.P.J. sob o nº (xxx), e no Cadastro Estadual sob o nº (xxx), neste ato representada pelo seu diretor (xxx), (Nacionalidade), (Estado Civil), (Profissão), Carteira de Identidade nº (xxx), C.P.F. nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), Cidade (xxx), no Estado (xxx), pelos motivos que passa a expor:

1. O REQUERENTE comprou da REQUERIDA, através de Contrato de Compra e Venda (doc. 2) firmado na data de (xxx), (xxx) quilos de doce de leite para revenda, dividido em (xxx) potes no momento da compra, pagando a quantia de R$ (xxx) (Valor expresso).

2. No entanto, no momento de abertura do primeiro pote, foi verificado que o produto não estava com textura pastosa desejada, ou seja, sua consistência estava alterada, mesmo estando dentro do prazo de validade colocado na embalagem.

3. O REQUERENTE reclamou o vício com a REQUERIDA, que concordou com a inadequação ao consumo do produto, mas recusou-se a devolver o valor pago, alegando que a responsabilidade cabia ao fabricante, sendo ela apenas vendedora intermediária.

4. Não há, porém, possibilidade de identificação clara e direta do fabricante, uma vez que o doce de leite comprado pela REQUERIDA é feito artesanalmente, não sendo vendidos em embalagens fechadas ou com a identificação do fabricante, mas sim em potes nas qualidades e quantidades solicitadas pelos compradores. Desta maneira cabe a aplicação do § 5º do art. 18 do CDC, ficando responsabilizado sobre o produto o fornecedor imediato.

Pelo exposto, REQUER:

I – A citação do REQUERIDO, para, querendo, apresente defesa nos termos do art. 285 do Código de Processo Civil, sbo pena de revelia.

II – Seja julgado procedente o pedido, qual seja, condenar a REQUERIDA a devolver ao REQUERENTE a importância paga pelo produto, com a devolução do mesmo, acrescida de juros e correção monetária.

III – Seja a REQUERIDA condenada a pagar as despesas, custas e honorários advocatícios no montante de 20%.

Provar o alegado por todos os meios de provas admitidos em direito, em especial a documental, pericial e o depoimento de representante da REQUERIDA.

Dá-se a causa o valor de R$ (xxx) (valor expresso).

Termos que

Pede deferimento.

(Local data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).


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