AÇÃO DE REVISÃO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA (Art. 1.694, § 1º e Art. 1.699 do Novo Código Civil) – Revisado em 25/10/2019

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA ____ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE (XXX)

Distribuição em apenso aos autos nº (xxx)

REQUERENTE 1, REQUERENTE 2 e REQUERENTE 3, (Nacionalidade), menores, representados por sua genitora (XXX), (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residentes e domiciliados na Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc. 1), vem à presença de V. Exa. propor

REVISÃO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA

em face de REQUERIDO, (Nacionalidade), médico coronel, (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado na Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), pelos motivos que passa a expor:

1. Na data de (xxx), foi proposta contra o REQUERIDO uma AÇÃO DE ALIMENTOS, pelos autores acima qualificados, pedindo-se a quantia de (xxx)% sobre o salário liquído do REQUERIDO;

2. No entanto, no dia (xxx), firmou-se um acordo entre as partes, estabelecendo-se que o REQUERIDO pagaria alimentos no valor de (xxx)% das quantias sob as rubricas de “soldo”, “gratificação de tempo de serviço” e “indenização de habilitação militar”, acrescido do salário família, tendo sido homologado tal acordo.

3. Entretanto, a representante dos REQUERENTES, embora orientada por seu advogado, aceitou citado acordo por encontrar-se abalada psicologicamente, devido ao término de sua relação com o REQUERIDO, estando assim, extremamente vulnerável. Ademais, à época, encontrava-se despreparada intelectualmente para firmar acordo desta natureza, sendo praticamente levada pela situação fática, ignorando as consequências que adviriam de tal acordo, uma vez concordar com valor irrisório para a manutenção de seus filhos;

4. Resultado, viu-se a representante dos REQUERENTES impelida a propor devida AÇÃO REVISIONAL DE ALIMENTOS, o que o fez na data de (xxx). Viu, no entanto, seu pedido julgado improcedente, por não haver provado mudança efetiva na condição financeira do REQUERIDO, conforme preceitua o artigo 1699 do Novo Código Civil, que justificasse alteração nos alimentos por ele prestados;

5. Novamente, volta a representante dos REQUERENTES à presença deste r. Juízo, pela situação de necessidade e dificuldade em que se encontra para prover o sustento de seus filhos, na esperança de que se faça a justiça, e que venha a melhor solução em prol de três menores que não podem arcar com o ônus de qualquer natureza, sofrendo os prejuízos de eventual negativa, quais sejam, o de verem sua formação, educação e manutenção em geral, comprometidos pela falta de recursos;

6. A representante dos REQUERENTES, para bem demonstrar os gastos destinados à mantença de seus filhos, apresenta planilha de custos, conforme documento anexo. Verifica-se, diante de tais gastos, o quão irrisória é a quantia paga pelo réu, no valor de R$ (xxx) (Valor expresso), sendo os autores, juntamente com sua representante, obrigados a residir em companhia do avô materno, de quem recebem, até mesmo ajuda financeira, dada a extrema necessidade, não possuindo recursos que lhe permitam uma vida independente e segura. Vivem, portanto, quase às expensas e cuidados do avô materno, diga-se novamente, por questões de imperiosa necessidade, caso contrário, veriam-se compelidos a uma vida extremamente precária;

7. Quando da propositura da AÇÃO REVISIONAL DE ALIMENTOS, o réu em sua contestação, alegou não ter havido enriquecimento pela falta de correção salarial para funcionários públicos federais, inclusive militares, naqueles últimos anos. Ocorre, no entanto, que foi acrescido ao rendimento dos militares, outras parcelas referentes a gratificações, tais como a GCET, instituída pela Lei delegada de 01/08/95, e da GAM, instituída pela Lei delegada nº 12 de 07/08/92;

8. À época da citada AÇÃO REVISIONAL DE ALIMENTOS, alegou o réu estar impossibilitado de majorar o valor pago aos seus três filhos, pelo fato de ser obrigado a pagar pensão alimentícia, também, à sua outra filha (XXX), no valor de R$ (xxx) (Valor expresso), conforme se aduz das fl. (xxx) dos autos em questão. Ocorre, entretanto, estar o réu liberado de tal encargo, não deduzindo dito valor, de seus rendimentos;

9. Tem-se indícios de que o REQUERIDO, atualmente, encontra-se exercendo a sua profissão de médico de forma desvinculada do Exército;

10. Pelo exposto, verifica-se não ter sido o réu justo em suas colocações quando da AÇÃO DE REVISÃO DE ALIMENTOS proposta perante este r. Juízo, em (xxx). Além disso, pode-se perceber que realmente, houve uma melhora na condição do réu, seja pelas gratificações recebidas, seja pelo fato de não mais pagar pensão à sua filha (xxx), ou ainda, por estar recebendo, também, pelos seus serviços como médico. Da mesma forma, sabe-se que os REQUERENTES encontram-se em idade na qual os gastos são elevados, pois as necessidades também o são. O menor (xxx) está cursando o colégio militar, apresentando um gasto maior do que apresentava à época de citada ação.

11. Devemos lembrar, que as necessidades de uma pessoa não se referem somente ao extremamente indispensável à sua sobrevivência, não limitando-se, por exemplo, ao ensino básico ou alimentação igualmente básica, isto porque, e ainda mais nos dias de hoje, se apresentam infinitas opções, e as exigências do dia-a-dia também são maiores. Assim, é que se houver condições, deve a prestação alimentícia abranger o suficiente que proporcione o lazer, uma instrução mais apurada, entre outras coisas a que se vêem privados os REQUERENTES por falta de recursos;

12. Preceitua o art. 15 da Lei nº 5.478/68 que:”Art. 15 A decisão judicial sobre alimentos não transita em julgado, podendo a qualquer tempo ser revista em face da modificação da situação financeira dos interessados”.

13. Assim, facilmente aduz-se do exposto até o presente momento, ser a quantia paga pelo réu exígua, irrisória (como bem o demonstra a planilha de gastos acolada) e desproporcional à condição e status apresentado pelo REQUERIDO. Condição esta melhorada através de gratificações concedidas aos militares nos últimos anos. Pode, portanto, o REQUERIDO também melhorar a situação de seus filhos, que muito necessitam de sua colaboração. Deve-se atender ao disposto no art. 1.694, § 1º, do Novo Código Civil, que determina que os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada.

Pelo exposto, REQUER:

I – A citação do REQUERIDO, no endereço relacionado supra, para que, querendo ou podendo, vir contestar a presente ação, sob pena de incorrer nos efeitos da revelia, nos termos do art. 344 do Código de Processo Civil;

II – A intimação do ilustre Representante do Parquet, com base no artigo 178 do CPC, para acompanhar os atos do feito;

III – A fixação de alimentos para o autor na monta de (xxx)% da remuneração líquida mensal recebida pelo REQUERIDO;

IV – Que seja oficiado o Ministério do Exército com o objetivo de se informar o valor da remuneração do REQUERIDO por seu trabalho neste estabelecimento, e para que se proceda ao desconto em folha e posterior depósito na conta da representante dos REQUERENTES;

V – A expedição de guia, autorizando a abertura de conta corrente em nome da representante dos menores, junto ao Banco do Brasil;

VI – Que seja expedido ofício para o Hospital (xxx) a fim de que se esclareça a condição do réu neste estabelecimento, ou seja, se é médico contratado ou se presta algum tipo de serviço de forma autônoma, desde que data encontra-se trabalhando neste hospital, e, qual o valor da sua remuneração ou o quanto recebido por eventuais serviços prestados;

VII – Os benefícios da assistência judiciária, com fulcro no art. 98 e seguintes do CPC, uma vez que a representante dos REQUERENTES não possui condições financeiras para custear o processo sem prejuízo da própria subsistência.

VIII – A distribuição por dependência e em apenso aos autos nº (xxx) da AÇÃO DE ALIMENTOS proposta por (XXX) contra o REQUERIDO, que tramitou perante este r. juízo e respectiva secretaria.

Far-se-á provas documental, depoimento pessoal do REQUERIDO, sob pena de confesso, e testemunhal.

Estimando-se que o réu perceba a remuneração de R$ (xxx) (Valor expresso): Dá à causa o valor de R$ (xxx) (Valor expresso).

Nesses Termos,

Pede e Espera Deferimento.

(Local, Data e Ano).

(Nome e Assinatura do Advogado).

Requerimento para Adoção – Revisado em 25/10/2019

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA …… VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE DA COMARCA DE ……………………………

(Dez espaços duplos para despacho do Juiz)

MAURO SÉRGIO, 35 anos e sua esposa SANDRA HELENA, 29 anos, brasileiros, casados, comerciantes, portadores do RG 004.331 SSP/MT e 287.344 SSP/MT e inscritos no CPF 227.659.300-73 e 008.012.909-11, respectivamente, residentes e domiciliados na Avenida Marechal Rondon, 1998, Vila Margarida, nesta cidade, com fulcro no art. 42, § 2º do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei 8.069 de 13 de julho de 1990, vêm, por intermédio de seu advogado que firma a presente (procuração em anexo), mui respeitosamente requerer a Vossa Excelência que lhes defira a ADOÇÃO da menor MARIA DO SOCORRO, pelas razões abaixo aludidas:

1º. A menor foi abandonada pelos pais, até o momento ignorados, em um canteiro de flores na Praça da República.

2º. Foi por determinação desse Juízo recolhida ao abrigo Lar do Menor São Francisco de Assis.

3º. Os Requerentes convivem há mais de dez anos, firmam uma família estável, possuem uma boa situação econômica , estão inscritos no Livro de Registro de pessoas interessadas em adotar uma criança, não têm filhos e desejam completar a vida do lar com a presença da menor, a quem pretendem dar amor e assistência.

Pelo exposto, requerem que digne Vossa excelência:

1º. Intimar o ilustre Representante do Ministério Público para intervir no feito.

2º. Julgar procedente a presente Ação de Adoção, constituindo por sentença, o vínculo familiar entre os Requerentes e a menor, com a expedição do respectivo Mandado Judicial para que se proceda ao registro civil no Ofício Registral competente.

Nestes Termos,

Pedem e Esperam Deferimento.

Deferimento

……………………. ….., de ………………….. de ………………

Advogado

OAB/UF n. _____

PEDIDO DE JUNTADA DE CARTEIRA DE TRABALHO EM AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE – Revisado em 25/10/2019

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA ____ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE (XXX)

Autos nº: (xxx)

REQUERENTE, qualificado nos autos da AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE, que lhe move o REQUERIDO, representado por sua genitora (XXX) e pelo Ministério Público, por seu advogado infra-assinado, vem á presença de V. Exa., atendendo r. despacho de fls., requerer a juntada das Carteiras de Trabalho do REQUERENTE e dos genitores do mesmo, com o escopo de comprovar sua renda atual.

Nesses Termos,

Pede e Espera Deferimento.

(Local, Data e Ano).

(Nome e Assinatura do Advogado).

OAB/UF n. ____

PEDIDO DE HOMOLOGAÇÃO DE RECONCILIAÇÃO ENTRE CÔNJUGES (Art. 1.577 da Lei 10.406 de 10/01/2002 – NCC) – Revisado em 25/10/2019

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA _____ ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE (XXX).

Autos nº: (xxx)

MARIDO e ESPOSA, cônjuges já qualificados nos autos da AÇÃO DE SEPARAÇÃO CONSENSUAL, ambos residentes e domiciliados Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), vêm à presença de Vossa Excelência., através de procurador comum in-fine assinado, com fundamento no artigo 1.577 do Código Civil, requerer seja acolhida a reconciliação deste casal, pelos motivos que passa a expor:

1. Os cônjuges restauraram a sociedade conjugal e coabitam no endereço supra desde o dia (xxx).

2. Além disso, os cônjuges convivem publicamente, sendo notória a reconciliação dos mesmos.

Pelo exposto, REQUER:

I – Seja ouvido o ilustre representante do Ministério Público, tomada por termo a intenção e a consequente homologação dos atos.

II – Lavrado o competente mandado de averbação ao Registro Civil restabelecendo o estado civil de casados.

III – Determinado o cancelamento da Separação no Distribuidor, a guarda dos filhos retorne para o casal e as anotações necessárias.

IV – Os benefícios da Assistência Judiciária, com a nomeação da subscritora.

Nesse Termos,

Pede e Espera Deferimento.

(Local data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

OAB/UF n. _____

PEDIDO DE SUPRIMENTO DE AUTORIZAÇÃO PARA CONTRAIR CASAMENTO (Art. 188 do CC) – Revisado em 25/10/2019

Excelentíssimo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) de Direito da ____ Vara de Família da Comarca de (xxx)

Autos Nº:

NOME DO REQUERENTE (ou Autor, Demandante, Suplicante), (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliado à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc.1), vem a presença de V. Exa., expor e requerer o que se segue:

1. O Requerente, de 19 anos de idade, filho de NOME DO GENITOR e NOME DA GENITORA, ambos residentes e domiciliados à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx) pretende casar com NOME DA NUBENTE, (Nacionalidade), (Profissão), (Estado Civil), portadora da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrita no CPF sob o nº (xxx), residente e domiciliada à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx).

2. No entanto, obteve somente o consentimento de sua genitora, não, porém, o de seu pai, que se recusa a dar a permissão, exigida por lei, bem assim a apresentar motivos para a denegação.

2. Desse modo, a recusa do consentimento, pelos pais, para o matrimônio do filho, quando injusta, pode ser suprida pelo juiz, nos termos do artigo 188 do Código Civil. Destarte, a denegação de concordância e o silêncio sobre os motivos da impugnada conduta, levam o Requerente a, com o devido respeito a seu progenitor, buscar o remédio judicial do suprimento.

Pelo exposto, REQUER:

A citação do Requerido para, sob pena de revelia, responder no prazo de 10 dias.

A expedição de alvará para o fim colimado, suprindo o consentimento, após a oitiva das testemunhas abaixo arroladas, caso haja impugnação por parte do Requerido.

Nesses Termos,

Pede e Espera Deferimento.

(Local, data e ano).

(Nome e assinatura do advogado)

OAB/UF n. _____

PEDIDO DE SEPARAÇÃO DE CORPOS (Lei 6.515/77 e art. 294 e seguintes do CPC) – Revisado em 25/10/2019

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA _____ ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE (XXX).

Autos Nº:(xxx)

NOME DA REQUERENTE (ou Autor, Demandante, Suplicante), por seu procurador infra-assinado, nos autos da AÇÃO DE SEPARAÇÃO JUDICIAL, que move em face de seu marido NOME DO REQUERIDO, vem à presença de Vossa Excelência. requerer a separação de corpos, pelos fundamentos que se segue:

1. A medida, que tem fundamento nos arts. 7°, §1°, da Lei n°6.515, de 26.12.1977, e 294 e seguintes do Código de Processo Civil, impõe-se pelos motivos que passa a narrar: (expor e fundamentar o direito ameaçado e o receio da lesão).

Pelo exposto, REQUER:

A citação do cônjuge, para, querendo, contestar o pedido e indicar as provas que pretenda produzir.

Provar o articulado por meio de depoimento pessoal, depoimento de testemunhas, perícia e juntada de documentos.

Nesses Termos,

Pede e Espera deferimento.

(Local, data e ano).

(Nome e assinatura do advogado)

OAB/UF n. _____

PEDIDO DE RESTABELECIMENTO DE SOCIEDADE CONJUGAL (Art. 46 da Lei 6.515/77) – Revisado em 25/10/2019

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA _____ ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE (XXX).

Autos nº (xxx)

NOME DO REQUERENTE, (Nacionalidade), (Profissão), Separado, portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx) e NOME DA REQUERENTE (Nacionalidade), (Profissão), Separada, portadora da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrita no CPF sob o nº (xxx), ambos residentes e domiciliados à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, nos autos da AÇÃO DE SEPARAÇÃO JUDICIAL em epígrafe, vêm à presença de Vossa Excelência, com fundamento no artigo 46 da Lei 6.515/77, expor e requerer o que se segue:

1. Consoante se verifica da r. sentença de fls. (xxx), nos autos da presente ação, os Requerentes se encontram separados judicialmente há (xxx) anos.

2. No entanto, há (xxx) meses, reataram os laços afetivos e, juntamente com os filhos de (xxx) e (xxx) anos, constituíram-se novamente em família, permanecendo estáveis até a presente data.

3. Com efeito, não possuindo mais interesse em permanecerem separados legalmente, vêm, com supedâneo no artigo 46 da Lei 6.515/77, in verbis, desconstituir a r. decisão que formalizou a separação judicial.

“Art. 46. Seja qual for a causa da separação judicial, e o modo como esta se faça, é permitido aos cônjuges restabelecer a todo o tempo a sociedade conjugal, nos termos em que fora constituída, contanto que o façam mediante requerimento nos autos da ação de separação.”

Pelo exposto, REQUEREM:

Seja ouvido o I. representante do Ministério Público, nos termos do presente pedido.

Seja deferido o pedido, qual seja, desconstituir a r. sentença de fls. (xxx) e, por conseguinte, homologar o restabelecimento da união conjugal, expedindo-se mandado de averbação ao competente Cartório de Registro Civil.

Nesses Termos,

Pede e Espera Deferimento.

(Local, data e ano).

(Nome e assinatura do Requerente).

(Nome e assinatura da Requerente).

(Nome e assinatura do advogado).

PEDIDO DE RENÚNCIA AO NOME DE MARIDO (Art. 18 da Lei 6.515/77) – Revisado em 25/10/2019

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA _____ ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE (XXX).

Autos nº (xxx)

NOME DA REQUERENTE (ou Autora, Demandante, Suplicante), já qualificada, nos autos da AÇÃO DE SEPARAÇÃO JUDICIAL que moveu em face de NOME DO REQUERIDO (ou Réu, Demandado, Suplicado), por seu procurador infra-assinado, vem à presença de Vossa Excelência., expor e requerer o que se segue:

1. Consoante se verifica da r. sentença de fls. (xxx), a Requerente obteve procedência do pedido na separação judicial. No entanto, tratando-se de seu interesse, manteve até o presente momento o nome de casada.

2. Ocorre que a Requerente não mais possui interesse em permanecer com o nome de casada, motivo pelo qual o renuncia, nos termos do artigo 18 da Lei 6.515/77, in verbis:

“Art. 18. Vencedora na ação de separação judicial (art. 5º, caput), poderá a mulher renunciar, a qualquer momento, ao direito de usar o nome do marido.”

Pelo exposto, REQUER:

A procedência do pedido, qual seja, determinar a expedição de mandado de averbação ao competente Cartório de Registro Civil, para que faça a devida retificação, passando a constar o nome de solteira da Requerente, qual seja, (XXX).

Nesses Termos,

Pede e Espera Deferimento.

(local, data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

OAB/UF n. _____

PEDIDO DE REGISTRO E HABILITAÇÃO PARA ADOÇÃO (Art. 50 da Lei 8.069/90 – ECA) – Revisado em 25/10/2019

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA _____ª VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE (XXX)

Autos Nº:

NOME DO REQUERENTE, brasileiro, (Profissão), Casado, portador da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrito no CPF sob o nº (xxx) e sua mulher NOME DA REQUERENTE, brasileira, profissão, casada, portadora da Carteira de Identidade nº (xxx), inscrita no CPF sob o nº (xxx), ambos residentes e domiciliados à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc.1), vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, requerer se digne mandar lançar os seus nomes no registro de pessoas interessadas na adoção.

Os Requerentes têm um filho de 4 anos e pretendem ao mesmo tempo dar um companheiro a seu descendente e amparar uma criança por este meio adotando-a, com fundamento no art. 50 da Lei n°8.069, de 13.07.1990,

Nesses Termos,

Pede e Espera Deferimento.

(Local, data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

OAB/UF n. _____

PEDIDO DE REGISTRO E HABILITAÇÃO FORMULADO POR ESTRANGEIRO PARA ADOÇÃO (Art. 51 da Lei 8.069/90 – ECA) – Revisado em 25/10/2019

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA _____ª VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE (XXX)

Autos Nº:

NOME DO REQUERENTE, (Nacionalidade Estrangeira), (Profissão), Casado, portador da Identidade nº (xxx), e sua mulher NOME DA REQUERENTE, (Nacionalidade Estrangeira), profissão, casada, portadora da Identidade nº (xxx), ambos residentes e domiciliados à Rua (xxx), nº (xxx), Bairro (xxx), Cidade (xxx), Cep. (xxx), no Estado de (xxx), por seu procurador infra-assinado, mandato anexo (doc.1), vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência., expor e requerer o que se segue:

1. Os Requerentes, conforme qualificação, casados, de nacionalidade (xxx), são domiciliados na cidade de (xxx) e pretendem colocar em sua família um menor a quem darão educação e carinho.

2. Segundo a lei brasileira, o meio de realizar esse desejo é a adoção, nos termos da Lei n°8.069, de 13.07.1990, art. 31.

Nesse sentido, REQUEREM:

Após ouvidos os órgãos competentes, inclusive o representante do Ministério Público, lhe seja deferida a adoção da menina (indicar) ou de uma das crianças constantes do Registro desse Juizado.

Os Requerentes comprovam, através dos documentos n°s (02/08), que preenchem os requisitos do art. 51, §1° da mencionada Lei n°8069/90.

Nestes Termos,

Pede e Espera Deferimento.

(Local, data e ano).

(Nome e assinatura do advogado).

OAB/UF n. ______


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