TJDFT realiza pesquisa sobre acórdão eletrônico

O TJDFT terminou em junho de implantar o novo módulo do Acórdão Eletrônico em toda a segunda instância do Tribunal. Para verificar o grau de satisfação e a qualidade do novo sistema, a Secretaria Judiciária – SEJU deu inicio, logo após o término da implantação, a uma pesquisa junto aos servidores que utilizam o sistema.


A pesquisa termina dia 16/7 e é direcionada somente aos servidores da segunda instância (das Turmas, Câmaras, Conselho Especial) que utilizam o sistema, bem como os servidores dos gabinetes dos desembargadores. O novo módulo foi desenvolvido em substituição ao Acórdão em Tempo Real – ATR, implantado no TJDFT em novembro de 2006. Em 2011, foi implementada a tramitação e revisão das notas taquigráficas eletronicamente, agilizando o trâmite processual entre os gabinetes dos desembargadores.


O programa apresenta uma série de vantagens: uma plataforma mais amigável, tecnologia mais moderna, integração com a revisão das notas taquigráficas, ferramentas de gestão de trabalho, integração com sistemas de 1ª instância, programa este mais adequado aos requisitos do Conselho Nacional de Justiça -CNJ, no que tange à utilização das Tabelas Processuais Unificadas.

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TJDFT realiza pesquisa sobre acórdão eletrônico

O TJDFT terminou em junho de implantar o novo módulo do Acórdão Eletrônico em toda a segunda instância do Tribunal. Para verificar o grau de satisfação e a qualidade do novo sistema, a Secretaria Judiciária – SEJU deu inicio, logo após o término da implantação, a uma pesquisa junto aos servidores que utilizam o sistema.

A pesquisa termina dia 16/7 e é direcionada somente aos servidores da segunda instância (das Turmas, Câmaras, Conselho Especial) que utilizam o sistema, bem como os servidores dos gabinetes dos desembargadores. O novo módulo foi desenvolvido em substituição ao Acórdão em Tempo Real – ATR, implantado no TJDFT em novembro de 2006. Em 2011, foi implementada a tramitação e revisão das notas taquigráficas eletronicamente, agilizando o trâmite processual entre os gabinetes dos desembargadores.

O programa apresenta uma série de vantagens: uma plataforma mais amigável, tecnologia mais moderna, integração com a revisão das notas taquigráficas, ferramentas de gestão de trabalho, integração com sistemas de 1ª instância, programa este mais adequado aos requisitos do Conselho Nacional de Justiça -CNJ, no que tange à utilização das Tabelas Processuais Unificadas.

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