O prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif, instituiu, por meio do decreto nº 13.524, de 27 de maio de 2014, a redução do expediente do Executivo municipal nos dias de jogos da seleção brasileira, na Copa do Mundo. O torneio será aberto em 12 de junho, com a disputa entre Brasil e Croácia. Segundo a determinação, os órgãos ligados à prefeitura, inclusive autarquias e fundações, encerrarão as atividades duas horas antes do início de cada disputa. Os serviços essenciais (saúde e segurança pública) terão funcionamento normal.
Seguindo a programação da primeira fase dos jogos, conforme determina o decreto, com exceção das secretarias que funcionarão em turnos especiais, as repartições públicas do município funcionarão até as 16h (horário local), nos dias 12 e 23 de junho, e até as 15h, no dia 17 de junho. Caso o Brasil seja classificado para a próxima etapa, o horário de encerramento das atividades continuará a ser de duas horas antes do começo de cada partida.
Turnos especiais
O decreto da prefeitura determina que sejam estabelecidos turnos de revezamento nos órgãos que executam serviços básicos e essenciais. A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), que presta atendimento nas unidades de saúde de urgência e emergência 24 horas; a Secretaria Municipal de Serviços Básicos (Semusb), responsável pela limpeza pública; e a Secretaria Municipal de Obras (Semob), que executa serviços de infraestrutura, como drenagem, asfalto e tapa buraco, terão que organizar horários de funcionamento para que não haja interrupção da continuidade dos serviços prestados.
Escolas Municipais
De acordo com portaria publicada no início do ano pela Secretaria Municipal de Educação (Semed), as escolas de Porto Velho funcionarão conforme determinado pelos diretores de cada unidade. A Semed explica que os gestores conhecem a realidade de cada comunidade e, por isso, devem ter autonomia para tomar a decisão. “Sabemos que os próprios pais acompanham as partidas e, com isso, as crianças não terão com quem ir para a escola, além do mais, as comemorações nas ruas podem se tornar um perigo ao nosso público”, comentou a secretária da pasta, Francisca das Chagas. A secretaria ressalta que todas as escolas deverão repor as aulas perdidas para manter o ano letivo assegurado com 200 dias, segundo determina a lei.
15 de dezembro
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