A enfermeira Karen Cosford, 46 anos, que trabalhava em um presídio de segurança máxima localizado na cidade de West Yorkshire, na Inglaterra, foi considerada culpada, na sexta-feira (5), de má conduta após manter relações sexuais com um detento.
Além de condenada por ter cometido “um ato impróprio no local de trabalho”, a mulher também será penalizada por não ter notificado as autoridades sobre a existência de um celular e de cartões telefônicos com o parceiro. O julgamento da ré durou quatro semanas e o juiz ainda estabelecerá a pena dela.
O prisioneiro que se relacionou sexualmente com Karen é Brian McBride, que cumpre prisão perpétua após ter sido condenado por vários casos de estupro. A enfermeira tem 15 anos de experiência trabalhando no sistema carcerário.
Karen tentou se livrar da acusação alegando que havia sido forçada a se relacionar sexualmente com o condenado, mas a promotoria apresentou várias cartas que os dois haviam trocado. Nos documentos, estão escritas juras de amor e há até menções aos atos sexuais dentro do cárcere.
Duas outras enfermeiras também foram condenadas, por não terem denunciado o caso de Karen com McBride. Elas eram colegas da ré e acobertaram o envolvimento dela com o detento.
19 de dezembro
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