Classes C e D salvam comércio na Capital

O cenário é típico de fim de ano: congestionamentos, grande fluxo de pessoas nas ruas centrais e nos corredores dos shoppings, lojistas expondo as promoções em letras garrafais. No entanto, as vendas não acompanham esse movimento e só não fecham em queda na comparação com o ano passado porque estão sendo seguradas pelas classes C e D, de acordo com o presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), Omar Aukar. Ele afirma que até o encerramento de dezembro, as vendas devem crescer entre 2% e 2,5%, abaixo da previsão de 4,5%.

Neste ano, a principal data do comércio vivencia duas situações: as vendas crescem aos públicos C e D e despescam para as classes A e B. “Até o dia 20 de dezembro, estimamos que as vendas tenham caído entre 15% e 20%, principalmente por causa das classes A e B. Se depender só dessa parcela da população, o comércio não se recupera até o fim do ano”, afirma Aukar.

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