O presidente do Tribunal de Justiça de MS, Des. João Maria Lós, recebeu, na tarde de terça-feira (24), o Selo Justiça em Números, concedido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em reconhecimento aos tribunais que investem na excelência da gestão da informação. O TJMS recebeu a premiação na categoria Ouro em solenidade realizada durante o 9º Encontro Nacional do Poder Judiciário, em Brasília (DF).
Para o presidente do Tribunal de Justiça de MS, Des. João Maria Lós, a homenagem é mais um reconhecimento por parte do Conselho Nacional de Justiça ao trabalho de excelência que vem sendo desenvolvido pelo Judiciário sul-mato-grossense nos últimos anos. “O Selo Ouro coroa o empenho da administração do TJMS e de todos os seus desembargadores, juízes e servidores para o cumprimento das determinações do CNJ com o objetivo de dar transparência aos números obtidos e uma prestação jurisdicional célere e efetiva”.
No recebimento do Selo Justiça em Números Ouro, o presidente do TJMS estava acompanhado do Corregedor-Geral de Justiça, Des. Julizar Barbosa Trindade, do juiz auxiliar da Presidência, Luiz Antonio Cavassa de Almeida, e do diretor de Planejamento do TJMS, Newton Cesco Jr.
O Selo – O Selo Justiça em Números foi criado em outubro de 2013 (Portaria 186/2013, atualizada pela Portaria 125/2015) para fomentar a qualidade dos dados estatísticos do Judiciário, sobretudo referentes ao Relatório Justiça em Números. A ideia é aprimorar a coleta e sistematização dos dados para garantir informações e indicadores confiáveis para a tomada de decisões no processo de planejamento e gestão estratégicos, além de aumentar o acesso público a esses dados.
A concessão do Selo considera o encaminhamento adequado das informações, com atenção aos prazos e à consistência dos dados, assim como o nível de informatização do tribunal, uso de relatórios estatísticos para o planejamento estratégico e cumprimento de resoluções do CNJ alinhadas à gestão da informação. Para a edição 2015, os tribunais interessados em obter o Selo Justiça em Números apresentaram inscrições com documentos comprobatórios, que foram analisadas por uma comissão avaliadora composta pela Comissão de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento do CNJ e pela diretora executiva do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ).
Fonte: http://www.tjms.jus.br/
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