Fechamento das fronteiras é proposta dos deputados para conter escalada da violência

Sob o impacto da violência que assombrou Campo Grande na semana passada quando Breno Luigi Silvestrini de Araújo, 18, e Leonardo Batista Fernandes, 19, foram mortos brutalmente por uma quadrilha que roubou-lhes a caminhonete para trocar por três quilos de cocaína na Bolívia, os deputados estaduais discutiram na sessão de ontem, da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, o fechamento das fronteiras do Estado com Paraguai e Bolívia.
 
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Caminhada contra violência reúne mais de 2 mil pessoas A medida é vista como estratégia para conter a ação de quadrilhas, que estimuladas pelas encomendas de veículos roubados, seja para revenda a receptadores paraguaios ou para troca com fornecedores bolivianos de cocaína, estão agindo no Estado, particularmente em Campo Grande.

Em menos de um mês, a polícia conseguiu evitar a passagem de três veículos roubados, cujos motoristas estavam em poder de bandidos. Em dois episódios, assaltantes foram presos e outros mortos pela polícia. No terceiro caso, dos estudantes, o veículo, uma Pajero não atravessou a fronteira, mas as vítimas foram assassinadas.

Ocorrência semelhante aconteceu em julho, quando assaltantes mataram o empresário Alberto Raghiante Júnior e Luzia Barbosa Damasceno Costa , para o roubo de um Hiunday Azera.

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